Dizem que na vida, temos duas certezas.
A primeira, o especial de fim de ano do Roberto Carlos. Acho até que essa vai ser uma certeza eterna, pois, mesmo após a morte deste, a emissora vai continuar reprisando melhores momentos, compilados, e seja lá quais outras modalidades de reprise possíveis. Considerando o tempo de carreira dele, se começar a reprisar um por um, pra só depois começarem as mixagens de programas, tem repertório pra mais uns duzentos anos, talvez...
A segunda, é a tal da morte. Já falei outras vezes dela, e ela sempre volta...às vezes de forma esperada, às vezes de forma inesperada. Mas ela volta...sempre. Inúmeras frases clichês poderiam ser colocadas aqui, mas não rola. O fato é que, sempre, ela faz refletir um pouco sobre o "morreria feliz?", ou "satisfeito?", "acha que deixaria um bom legado/lembranças/qualquercoisaquequeiraincluiraqui?". Pra quem vai, a paz. Independente da crença, imagino que a morte, em geral, traz a paz pra quem se vai. Materialistas viram poeira (e não têm mais com o que se preocupar). Espiritualistas viram anjos, perispíritos, dorminhocos à espera do julgamento final, purpurina, vacas, e várias outras coisas, segundo a crença de cada um, e ainda assim, a tendência é encontrarem algum grau de paz, seja através das cores do glitter, seja através do reencontro com entes queridos. O problema, mesmo, verdadeiro, é pra quem fica...
Que me desculpem os demais, mas eu quero virar purpurina!
ResponderExcluirNão tenho dúvidas! ;)
Beijão.
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